segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

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"Eu abro a janela do quarto e prevejo um dia de chuva fina. Os pingos d’água caem tortuosamente pelo vidro e meus olhos refletem o brilho de uma lembrança recente, de um sorriso imaginário que se deita na minha mente, principalmente ao amanhecer. É que algumas formigas parecem caminhar no meu estômago, me dando a sensação estranha de que eu poderia ser muito feliz. Então percebo que sou, embora não me dê conta disso sempre. Que a felicidade não é um momento, é uma escolha. E hoje, eu escolho você."

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