quarta-feira, 26 de outubro de 2011

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Morria de medo de ser pequena, de ser pra sempre assim, torta como havia sido até então. Morria de medo de ser aquela lembrança, aquele nome escondido na memória de alguém. Morria de medo de não vingar na vida. De ser aquela piada que ninguém entendeu. Morria de medo, de não poder voltar atrás. De não poder seguir á diante. Morria de medo do tudo e do nada, que havia embaixo da cama, por de trás dos sonhos, dentro das pessoas. Morria de medo da vida, Mas apesar de tudo insistia.

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