quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Eu aprendi sem a gramática que saudade não tem tradução

Quantas vezes me sinto sozinho
Procurando sem saber o que
Me perdendo, pelo caminho
Por favor onde anda você?


Quantas vezes me vejo no espelho
E não sei mais responder quem sou
Fico correndo atrás do tempo
Que um dia o medo me roubou


     Se de você estou distante
Ao meu redor só vejo escuridão



Uma voz rompe o silêncio
Que havia dentro do meu coração
Vem transformando, o sentimento
Me mostrando qual a direção.



Tudo que ficou
Mexe com meu interior
Isso afeta meus sentidos

            (...)

Tudo acabou, interrompeu-se tudo que existiu

                    (Rosas de Saron)


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